Muitas vezes, sonhamos. Idealizamos como deve ser interessante ser um profissional de determinada área. Entramos na faculdade, estudamos, nos empolgamos. Enfim, tudo o que temos direito.
Enfrentamos muitas influências ideológicas. Correntes de épocas diferentes são transformadas em livros e apostilas e vão sendo inseridas em nossas mentes, postas à prova em exercícios de avaliação constante e provas propriamente ditas. Aquelas em folhas brancas em que temos que preencher, copiosamente, pensamentos de quem viveu séculos antes de nós.
Todo esse cotidiano acadêmico é empolgante. Surgem bolsas de estudo em projetos de iniciação cientifica e você começa a fazer jus à máxima “Viva a universidade” ou “Não deixe que a universidade passe por você. Imprima sua marca nela!”. Enfim, os apelos são muitos.
Você vai se encantando em participar do Centro Acadêmico e começa a surgir em sua mente a ideia de ser pesquisador. Pronto! Nesse meio tempo, você já nem sabe dizer se prefere a pesquisa ou o mercado. Confusão! Se isso não acontece/aconteceu com você, ótimo! Mas, acredite: acontece com muita gente.
Tantos estão por aí frustrados, deslocados no mercado ou mesmo inseridos em um grupo de pesquisa e sendo professor. Gente, não me interpretem mal! Cada um é cada um. Há pessoas com vocações para os mais diferentes cargos profissionais.
Diante desse cenário, saiba escolher muito bem sua profissão. Leia bastante sobre os diferentes cargos que você poderá ocupar. Busque conversar com profissionais alocados no mercado e na universidade. Isso evita o dinheiro gasto em cursos pré-vestibulares, em universidades particulares ou mesmo tomar a vaga de um alguém em uma universidade pública.
Este não é um texto de uma profissional frustrada, como muitos podem pensar, mas é um depoimento de quem já viu salas de universidade vazias, devido a desistentes, e muitos (mas muitos mesmo!) profissionais que chegaram ao mercado e viram que não é nada do que imaginavam.
Pense nisso!
Enfrentamos muitas influências ideológicas. Correntes de épocas diferentes são transformadas em livros e apostilas e vão sendo inseridas em nossas mentes, postas à prova em exercícios de avaliação constante e provas propriamente ditas. Aquelas em folhas brancas em que temos que preencher, copiosamente, pensamentos de quem viveu séculos antes de nós.
Todo esse cotidiano acadêmico é empolgante. Surgem bolsas de estudo em projetos de iniciação cientifica e você começa a fazer jus à máxima “Viva a universidade” ou “Não deixe que a universidade passe por você. Imprima sua marca nela!”. Enfim, os apelos são muitos.
Você vai se encantando em participar do Centro Acadêmico e começa a surgir em sua mente a ideia de ser pesquisador. Pronto! Nesse meio tempo, você já nem sabe dizer se prefere a pesquisa ou o mercado. Confusão! Se isso não acontece/aconteceu com você, ótimo! Mas, acredite: acontece com muita gente.
Tantos estão por aí frustrados, deslocados no mercado ou mesmo inseridos em um grupo de pesquisa e sendo professor. Gente, não me interpretem mal! Cada um é cada um. Há pessoas com vocações para os mais diferentes cargos profissionais.
Diante desse cenário, saiba escolher muito bem sua profissão. Leia bastante sobre os diferentes cargos que você poderá ocupar. Busque conversar com profissionais alocados no mercado e na universidade. Isso evita o dinheiro gasto em cursos pré-vestibulares, em universidades particulares ou mesmo tomar a vaga de um alguém em uma universidade pública.
Este não é um texto de uma profissional frustrada, como muitos podem pensar, mas é um depoimento de quem já viu salas de universidade vazias, devido a desistentes, e muitos (mas muitos mesmo!) profissionais que chegaram ao mercado e viram que não é nada do que imaginavam.
Pense nisso!
Girlene Medeiros
23 anos, repórter do G1 Amazonas, formanda em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam).